desejo saber quando será a reunião ordinária da rede estadual com vista a eleição dos três representantes das escolas que representarão a base no conselho Deliberativo estatutário de 16/07/14.
Desde maio venho enfrentando problema de assédio moral na SME-RJ mais precisamente na 8ª CRE. Primeiro, por motivos de doença, pedi meu desligamento do PROJETO autonomia na EM Madre Benedita e fui desligada, através de nada opor, da unidade. Em me apresentando na CRE fui encaminhada à EM Tasso da Silveira que, segundo a coordenadoria teria 30 tempos, só havia 4. Retornei à CRE mas antes passei em outra Unidade próx à minha casa na qual fui informada e recebi declaração de havia 9 tempos lá. Entre o percurso da UE até a CRE a declaração tornou-se sem efeito pois a funcionária Valéria alegou que ligaram para a escola, fazendo-se passar por Valéria da CRE solicitando a disponibilidade da escola para Inglês. A disponibilidade encontra-se no sistema e, sim, houve um contato feito por mim, Valéria, pessoalmente junto à escola. Ñ houve o alegado telefonema. Em razão disso, ñ me foi dado o direito de exercer a função na EM Eng. Lafayette e me ofereceram duas escolas em locais opostos em Senador Camará que me obrigaria a tomar 5 conduções diárias para cumprimento de minha carga horária. Ao questionar o motivo pelo qual eu ñ poderia assumir na Eng. Lafayette, nenhuma explicação foi dada. Procurei pela Gerente ou Diretora da CRE que me aconselhou a pegar o BIM e na minha volta td estaria resolvido. Hj, foi minha volta. E recebi um memorando da CRE que me encaminhou finalmente à Eng, Lafayette, chegando lá a diretora geral Rita disse que jamais havia me oferecido turmas de reforço a fim que eu conseguisse cumprir ao menos 11 tempos de minha carga horária. Disse que ela ñ teria assinado nada relativo a este assunto. E a adjunta que assinou a declaração, copiou meu memorando e disse que ñ era obrigada a me receber por causa de situações obscuras que ocorreram envolvendo o nome dela, que aliás é Luciene Passos. Ou seja, fui impedida de exercer minhas atividades em escola com carência real na qual a equipe diretiva privilegia o corporativismo sujo em detrimento do atendimento pedagógico dos alunos da rede. A escola encontra-se sem professor de Língua estrangeira, minimamente, desde maio, pelo o que posso comprovar. Corro de um lado para o outro e ñ sei quais são meus direitos. A EM Madre Benedita me deu nada opor porque ñ poderiam prejudicar pedagogicamente as turmas atendidas por professores de outras CREs, deixando patente que ser da mesma CRE ñ garante prioridade. E a EM Eng. Lafayette de Andrade ñ me recebe pq estou sendo injustamente acusada sem direito à defesa de ter acessado informações privilegiadas - que são públicas - em nome de outrem. E nesse ínterim, sigo sem escola, sem direito a exercer minha profissão. Solicitei em maio, cessão de CRe, pois está óbvio a situação persecutória e de asédio dentro da 8ª CRE, mas foi indeferido pois segundo a Jô, existe carência dentro da coordenadoria. Carência esta que cabe à direção da escola supri-la ou ñ, pois a CRE nada faz. O que fazer diante de tais arbitrariedades? Preciso muito de ajuda.Sinta-se à vontade de excluir o comentário pois nem sei se é compatível com os objetivos do blog. É só mesmo por ñ saber a quem recorrer. Sem mais!
Caro Diego Felipe,
ResponderExcluirdesejo saber quando será a reunião ordinária da rede estadual com vista a eleição dos três representantes das escolas que representarão a base no conselho Deliberativo estatutário de 16/07/14.
No aguardo dessa informação,
Desde maio venho enfrentando problema de assédio moral na SME-RJ mais precisamente na 8ª CRE. Primeiro, por motivos de doença, pedi meu desligamento do PROJETO autonomia na EM Madre Benedita e fui desligada, através de nada opor, da unidade. Em me apresentando na CRE fui encaminhada à EM Tasso da Silveira que, segundo a coordenadoria teria 30 tempos, só havia 4. Retornei à CRE mas antes passei em outra Unidade próx à minha casa na qual fui informada e recebi declaração de havia 9 tempos lá. Entre o percurso da UE até a CRE a declaração tornou-se sem efeito pois a funcionária Valéria alegou que ligaram para a escola, fazendo-se passar por Valéria da CRE solicitando a disponibilidade da escola para Inglês. A disponibilidade encontra-se no sistema e, sim, houve um contato feito por mim, Valéria, pessoalmente junto à escola. Ñ houve o alegado telefonema. Em razão disso, ñ me foi dado o direito de exercer a função na EM Eng. Lafayette e me ofereceram duas escolas em locais opostos em Senador Camará que me obrigaria a tomar 5 conduções diárias para cumprimento de minha carga horária. Ao questionar o motivo pelo qual eu ñ poderia assumir na Eng. Lafayette, nenhuma explicação foi dada. Procurei pela Gerente ou Diretora da CRE que me aconselhou a pegar o BIM e na minha volta td estaria resolvido. Hj, foi minha volta. E recebi um memorando da CRE que me encaminhou finalmente à Eng, Lafayette, chegando lá a diretora geral Rita disse que jamais havia me oferecido turmas de reforço a fim que eu conseguisse cumprir ao menos 11 tempos de minha carga horária. Disse que ela ñ teria assinado nada relativo a este assunto. E a adjunta que assinou a declaração, copiou meu memorando e disse que ñ era obrigada a me receber por causa de situações obscuras que ocorreram envolvendo o nome dela, que aliás é Luciene Passos. Ou seja, fui impedida de exercer minhas atividades em escola com carência real na qual a equipe diretiva privilegia o corporativismo sujo em detrimento do atendimento pedagógico dos alunos da rede. A escola encontra-se sem professor de Língua estrangeira, minimamente, desde maio, pelo o que posso comprovar. Corro de um lado para o outro e ñ sei quais são meus direitos. A EM Madre Benedita me deu nada opor porque ñ poderiam prejudicar pedagogicamente as turmas atendidas por professores de outras CREs, deixando patente que ser da mesma CRE ñ garante prioridade. E a EM Eng. Lafayette de Andrade ñ me recebe pq estou sendo injustamente acusada sem direito à defesa de ter acessado informações privilegiadas - que são públicas - em nome de outrem. E nesse ínterim, sigo sem escola, sem direito a exercer minha profissão. Solicitei em maio, cessão de CRe, pois está óbvio a situação persecutória e de asédio dentro da 8ª CRE, mas foi indeferido pois segundo a Jô, existe carência dentro da coordenadoria. Carência esta que cabe à direção da escola supri-la ou ñ, pois a CRE nada faz. O que fazer diante de tais arbitrariedades? Preciso muito de ajuda.Sinta-se à vontade de excluir o comentário pois nem sei se é compatível com os objetivos do blog. É só mesmo por ñ saber a quem recorrer. Sem mais!
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